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domingo, 26 de novembro de 2017

Crítica de Pai em Dose Dupla 2


Sinopse: Após resolverem suas diferenças, Brad (Will Ferrell) e Dusty (Mark Wahlberg) precisam agora lidar com uma nova situação complicada: a súbita aparição de seus pais (John Lithgow e Mel Gibson), que possuem comportamentos bem diferentes.



A parceria entre Will Ferrell e Mark Wahlberg funcionou muito bem no filme Os Outros Caras (2010), um filme pastelão e cheio de absurdos que conseguiu arrancar algumas risadas. No filme Pai em Dose Dupla (2015) houve uma nova tentativa que não foi assim tão divertida. Mas e esse Pai em Dose Dupla 2 (2017)?

O ano de 2017 não foi bom para comédias, com isso, Pai em Dose Dupla 2 acaba sendo o lançamento mais divertido do gênero. Bem mais divertido que o primeiro filme, essa sequencia possui piadas que funcionam em quase todos os momentos. Will Ferrell é novamente mais do mesmo, ou você ama sua atuação ou odeia, pois seu jeito infantilizado e atrapalhado é uma marca que ele sabe usar. Mark Wahlberg está como no primeiro filme, é a "opção descolada, independente e de boa aparência de um pai". As gratas aparições do filme são os "vovôs" Mel Gibson, que aqui surge atuando no que parece ser ele mesmo com um jeito canastrão e John Lithgow que é a participação mais agradável e divertida do filme, como um pai dócil e que mima seu filho.

Pai em Dose Dupla 2 possui a temática natalina, foi um risco para o estúdio, pois filmes natalinos perderam sua força com o passar dos anos, o apelo comercial não funciona mais como antigamente. Foi uma grata surpresa no cinema, ver novamente um lançamento que traz novamente a importância da reunião familiar, que apesar dos atritos que ocorrem entre os personagens, mostra como é bom reunir todos que amamos.

Apesar de ser um bom lançamento de comédia, o filme não pode ser considerado brilhante, mas dentro do gênero, até que consegue valer a pena. É um filme leve e familiar com uma boa mensagem, são colocadas em xeque questões de relações familiares, como o amor entre pai e filho, intimidade das relações, inserção de novas figuras, como o caso do padrasto. E isso é feito com cuidado, impondo um equilíbrio e apreciação de todos os lados.

TRAILER DO SITE ADORO CINEMA
Daniel Fontebasso
(Crítico e Diretor de Curtas)

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Um comentário:

  1. O fato de que era Natal me fez querer vê-la. Foi um ótimo filme. Eu amei o papel de Linda Cardellini. Ela sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoções. O papel que realizo no filme fome de poder é uma das suas melhores atuações. Além, acho que a sua participação neste filme de drama realmente ajudou ao desenvolvimento da história. Cada um dos projetos desta atriz supera a minha expectativa. Eu sem dúvida verei novamente.

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