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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Crítica de xXx: Reativado - Triplo X 3


Sinopse: Xander Cage (Vin Diesel) desiste de sua aposentadoria quando Xiang, um guerreiro alfa mortal, coloca suas mãos em uma arma indestrutível chamada de "Caixa de Pandora". Xander recruta os melhores soldados do mundo para destruir o vilão e paralelamente tem que enfrentar uma resistência formada por governos corruptos de todo o mundo.

Elenco: 

Vin Diesel
Personagem : Xander Cage

Donnie Yen
Personagem : Xiang

Deepika Padukone
Personagem : Serena Unger

Kris Wu
Personagem : Nicks

Ruby Rose
Personagem : Adele Wolff

Tony Jaa
Personagem : Talon

Nina Dobrev
Personagem : Rebecca

Rory McCann
Personagem : Tennyson Torch

Diretor: 


Já fazem 15 anos desde o lançamento de Triplo X, estrelado por um Vin Diesel ainda como uma promessa de ação, sem muita expressão nos filmes de grande público. Lembro de que na época, em que começou a ficar em alta pelo primeiro Velozes e Furiosos (2001),  vi o ator e disse "olha, é aquele cara que leva o tiro do sniper alemão em O Resgate do Soldado Ryan (1999)". De fato, o Sr. Mark Sinclair, nosso querido Vin Diesel, conquistou seu espaço em filmes de ação e aventura, tornando, por exemplo, Velozes e Furiosos quase uma série de cinema com episódios.

Confesso que desde o primeiro Triplo X (2002) não fui muito fã do filme, achei bem absurdo, pois nosso herói causa uma avalanche com explosivos e sai com seu Snowboard em frente ao desastre apenas para impressionar a galera e também o filme é machista, por exemplo, ao julgar que o vilão convida nosso herói para seu palácio, e assim que entra no quarto, já tem uma modelo dançando no pole dance com roupas minúsculas, o que me fez pensar que ela já estava dançando lá sozinha a quanto tempo? Assim nosso herói olha para a moça e diz como: "as coisas que preciso fazer por meu país".

O segundo filme também provou a linha do herói que desnecessariamente se coloca em riscos absurdos, que agora é estrelado por Ice Cube, acontece, por exemplo, "para que passar por ali com a cabeça baixa sendo que posso chegar em uma moto e saltar sobre um galpão milésimos de segundos antes de explodir"?

Como o terceiro filme poderia ser diferente?

Vin Diesel se mostra novamente acomodado na imagem de super-astro de ação, todo a vontade sem camisa, exibindo músculos e tatuagens. Outro fator forte de Triplo X, sempre foi o teor sexual, com mulheres provocantes e sempre disponíveis. Esse fator incomoda bastante se tratando de assistir o filme e obviamente querendo atingir o público adolescente, afinal, se você é adulto e ainda precisa de filmes de ação para ver e adorar mulheres sensuais, você está com um problema.

Toda a trilogia Triplo X é um show de ação, pirotecnia, tiroteio, sensualidade, pancadaria e perseguições, lembra muito os parques temáticos que fazem apresentações com atores ao vivo. Devemos esquecer que o filme possui um roteiro, se é que tem algum digno para ser chamado assim ou se é apenas um bloquinho de anotações com algumas falas e o diretor não se aguenta para gritar de novo para explodir algo.

Acho que o ponto mais positivo foi a escolha de elenco, além de Vin Diesel, temos a presença de dois grandes astros do cinema oriental, Donnie Yen e Tony Jaa que tem todo espaço para fazerem o que sabem de melhor. Nina Dobrev, que era a Helena de Vampire Diaries, abandonou a série dos vampirinhos adolescentes e aqui faz bem uma personagem nerd. A única observação é a presença de Neymar que logicamente demonstra o total interesse dos produtores de ter marketing e faturar muito mais.

Triplo X é realmente uma franquia voltada para o público adolescente masculino, onde enchem os olhos com heróis absurdos, explosões e mulheres sensuais com roupas minusculas, mesmo que estejam tremendo de frio, lá estão elas. Não são filmes que vão somar em nosso repertório de clássicos de ação, visto que esse estilo era a moda nos anos 1980, mas garantem uma diversão até que boa se juntar tudo o que oferece.

Trailer do site:

http://www.adorocinema.com/filmes/filme-139202/trailer-19551169/

Daniel Fontebasso
(Crítico e Diretor de Curtas)

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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Cena brutal e violenta de Chewbacca foi cortada de Star Wars VII: O Despertar da Força



Chewbacca, certamente, é um dos personagens mais carismáticos da saga Star Wars. Mesmo com todo seu tamanho, sua força e sua parceria com o canastrão Han Solo (Harrison Ford), o personagem peludo nunca passou de alguns tiros com sua arma laser, arremessos de inimigos com as próprias mãos e uma breve cena onde aperta o pescoço de Lando Calrissian (Billy Dee Williams) no Episódio V. Tudo dentro dos limites de comportamento.

Acontece que, em Star Wars Ep VII: O Despertar da Força, nosso querido Chewbacca tomou uma atitude nada convencional. Em uma cena deletada, ele confronta Unkar Plutt (Simon Pegg), quando vê o mesmo intimidando sua nova amiga Rey (Daisy Ridley). A atitude de Chewie, com certeza, foi cortada da edição final do filme porque os produtores sabem que muitas crianças iriam ver o filme nos cinemas.

Duvida que Chewie não consegue ser brutal? Confira:



Mesmo que não vimos a cena nos cinemas, certamente estará incluida no Blu-Ray do filme, ao menos, nos extras.

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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Crítica de Assassin´s Creed

Sinopse: Callum Lynch (Michael Fassbender) descobre que é descendente de um membro da Ordem dos Assassinos e, via memória genética, revive as aventuras do guerreiro Aguilar, seu ancestral espanhol do século XV. Dotado de novos conhecimentos e incríveis habilidades, ele volta aos dias de hoje pronto para enfrentar os Templários. Versão para as telonas do game Assassin's Creed.



Qualquer um que jogou Assassin's Creed, imediatamente já imaginava que daria um belíssimo filme. Trilha sonora arrebatadora, roteiro fantástico, jogabilidade envolvente, tudo para dar um filme sensacional. Resumindo, é um game que nasceu para o cinema. Para mim, o 3° game da franquia é o melhor de todos.

Sobre o filme Assassin´s Creed, o que já deu medo desde o início, onde anunciaram que o filme seria feito, é o fato de que virou costume de toda adaptação de games, torna-se uma porcaria, com pouquíssimas exceções. Desde o trailer, já julgamos que o filme se tornaria mais um na conta "do que o cinema estragou".

Mas e agora? Assassin's Creed é um filme ruim?

De quebra, desde o início, o filme me surpreendeu quando foi lançado aqui no Brasil, por quem traduz o título deixar apenas como "Assassin's Creed". Louvável, pois eu já esperava, por exemplo, por "Assassin's Creed: Um Assassino no Passado", ou "Assassin's Creed: O Mestre do Parkour".

Não é um filme ruim, pelo contrário, ele cumpre para o que veio. Cheio de efeitos especiais, parkour, lutas e a cena icônica do personagem mergulhar no "salto de fé". Se não colocassem essa cena do salto, seria terrível para o filme, onde os fãs iriam detonar em criticas, mesmo se o filme fosse bom em todos os aspectos. Pensaram também que ao cair sobre um monte de feno, como acontece nos games, seria morte na certa para o personagem e no cinema o diretor optou por não mostrar as aterrissagens. Dai nos faz deduzir que a cena foi incluída no filme exatamente por ser um ícone dos jogos, mas por não mostrar grandes justificativas dos personagens realizarem o salto, tornou-se algo fútil no cinema.

O filme não exige que o espectador tenha jogado qualquer um dos games da franquia, mas os roteiristas souberam trazer elementos que aparecem bem. Assim para quem joga, vai se agradar em conferir nas telonas, por exemplo, o embate entre assassinos e templários, o funcionamento do Animus e o poder da Maçã do Éden. Assim, o filme segue uma história completamente original e independente, o que acaba facilitando o processo para quem é novo neste mundo.

Quanto ao elenco, sabiamente os atores foram escolhidos por terem um grande talento e estarem em evidência. Caso de  Michael FassbenderMarion CotillardJeremy Irons e Brendan Gleeson, que não importa onde trabalhem, sempre vão render as expectativas. Direção é competente, sem novidades.

Falta o filme se aprofundar mais ou se justificar em alguns momentos, assim os games se mostram melhores em quesito de roteiro.

O filme falha em tentar envolver o espectador quando a trama chega em seu clímax, sem permitir que, quem assiste, se envolva com os acontecimentos ou os personagens.

Resumindo, o filme não é aquela grande arma que renderá uma poderosa franquia. Infelizmente, cai na questão de que, por ser obrigado a diferenciar questões de enredo dos games, acaba escapando um pouco das expectativas. Torna-se mais um filme que entramos na sala do cinema, assistimos e esquecemos depois de 15 minutos após o final.

Trailer do site:
Daniel Fontebasso
(Crítico e Diretor de Curtas)

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segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Crítica de Moana - Um Mar de Aventuras


Sinopse: Moana Waialiki é uma corajosa jovem, filha do chefe de uma tribo na Oceania, vinda de uma longa linhagem de navegadores. Querendo descobrir mais sobre seu passado e ajudar a família, ela resolve partir em busca de seus ancestrais, habitantes de uma ilha mítica que ninguém sabe onde é. Acompanhada pelo lendário semideus Maui, Moana começa sua jornada em mar aberto, onde enfrenta terríveis criaturas marinhas e descobre histórias do submundo.



Faturando bilhões em 2016, não seria surpresa a Disney abrir o ano com tudo, logo no início de janeiro, com mais uma animação. Esperando faturar alto novamente, faz um filme com paisagens maravilhosas e tenta agora nos apresentar uma princesa vinda das ilhas do pacífico. Esperando realmente faturar, já estampa no pôster de Moana: Dos Produtores de Zootopia e Frozen (como se não soubéssemos).

As idas e vindas dos estúdios Disney no seculo passado e em alguns momentos dos anos que se passaram, mostram como dar a volta por cima. A Disney voltou a ser gigante quando lançou A Pequena Sereia (1989), onde também foi dirigido pela dupla John Musker e Ron Clements e assim foi lançando seus sucessos que arrebentaram as bilheterias. Mesmo com uma minúscula baixa novamente nos anos 2000, seu retorno ao topo veio com Detona Ralph (lançado também nos primeiros dias de 2013) e se figurou novamente como a gigantesca produtora de animações quando lançou Frozen (adivinhe... lançado em 3 de janeiro de 2014). Certamente a Disney sabe usar suas estratégias.

Não podemos negar a riqueza técnica de Moana, a água por exemplo, dizemos ser impossível ser digital, mas é. Mas vemos claramente que, ao contrário de novos filmes de outras produtoras, a tentativa do filme não é encantar pela técnica e sim pelo sentimento e envolvimento dos personagens.

Cansativas no filme, assim como em Frozen, as músicas são o ponto forte. São belíssimas e as referências culturais são presentes, mas acabam atrapalhando a narrativa, com o desejo claro da Disney, novamente, faturar o Oscar de melhor canção. Em um momento especifico, um dos vilões do filme, do nada, para tudo que está acontecendo para simplesmente cantar quais são as suas motivações.

Outra crítica é a necessidade de colocar personagens "engraçados" e cheios de esteriótipos. A relação de Moana e seu pai, Maui, já soa cômica o suficiente e assim, os vilões e personagens menores não precisavam ter momentos engraçados. Isso não funciona na maioria das vezes e em Moana, falo sim do galo vesgo Heihei, que usa mais sua deficiência física para as pessoas rirem do que sua necessidade de aparecer tanto no filme.

Nem toda animação precisa ter um romance ou a representação de um povo que já estamos cansados de ver em filmes. O filme quebra o “mais do mesmo” com uma princesa longe das que estamos acostumados e dá continuidade a uma nova era da Disney.

A presença brasileira foi muito bacana também, como a Pixar, a Disney colocou um curta antes de Moana começar, chamado "Trabalho Interno", dirigido por Léo Matsuda, muito divertido que conta a história a batalha diária entre nossa cabeça e nosso coração.

Resumindo, Moana - Um Mar de Aventuras é bonito tecnicamente, tem a presença de uma nova princesa sem os velhos esteriótipos da Disney e nos diverte. Mas está longe de ser um filme que vai marcar como os grandes da produtora. Vai sim colocar mais uma princesa no páreo dos parques temáticos.

Trailer do site:



Daniel Fontebasso
(Crítico e Diretor de Curtas)

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

As maiores bilheterias de 2016

Alguns filmes de 2016 foram um fracasso, outros decepcionaram, mas também tiveram aqueles que surpreenderam e outros foram o símbolo do sucesso de bilheteria.

Segue lista dos 10 filmes mais assistidos de 2016:

10° Lugar:


Esquadrão Suicida
Apesar de críticas, algumas injustas, o filme justificou seu fantástico 1° trailer atraindo muitas pessoas para as salas de cinema, somando US$ 745,6 milhões. 

9° Lugar:


Animais Fantásticos e Onde Habitam
A história paralela do universo de Harry Potter chamou muitas pessoas para o cinema, sejam aqueles que eram fãs de carteirinha do bruxinho e outros que se atraíram pelo universo que o filme engloba, rendeu aos estúdios US$ 777 milhões. CLIQUE AQUI e leia nossa crítica do filme.

8° Lugar:


Deadpool
O herói mais estabanado e extrovertido da Marvel conseguiu surpreender na bilheteria, com um filme muito diferente do que estamos acostumados dos heróis da editora, arrecadando US$ 783,1 milhões.

7° Lugar:


Rogue One - Uma História Star Wars
Considerado por muitos o "melhor Star Wars de todos os tempos" (exagero a parte), o filme surpreende, mas por outro lado, tendo tantos fãs fiéis e nova geração apaixonada pelo universo, deveria ocupar posições mais altas, arrecadou US$ 801,9 milhões. CLIQUE AQUI e leia nossa crítica.

6° Lugar:


Batman vs Superman - A Origem da Justiça
Outro filme que ocupa o cargo de críticas exageradas, apesar de seu trailer ter mostrado quase o filme todo, Batman vs Superman mostra que os fãs estão aguardando o grande filme da DC Comics, Somou nas bilheterias US$ 873,3 milhões. CLIQUE AQUI e leia nossa crítica.

5° Lugar:


Pets - A Vida Secreta dos Bichos
Filme que surpreende na lista, ainda mais deixando para trás outros tão cogitados. Animação divertida que conseguiu US$ 875,5 milhões. CLIQUE AQUI e leia nossa crítica.

4° Lugar.


Mogli - O Menino Lobo
A maior e mais arriscada aposta para o cinema, a Disney resgatou um de seus personagens que poderia estar esquecido pela nova geração. Apostou bem com a bilheteria de US$ 966,6 milhões.

3° Lugar:


Zootopia
Primeiro filme da lista que ultrapassou a marca de 1 bilhão de dólares, Zootopia é um filme divertido com um apelo social. Arrecadou US$ 1.024 bilhão. CLIQUE AQUI e leia a crítica completa.

2° Lugar:




Procurando Dory

A Disney realmente acertou em 2016, somando Mogli e Zootopia, ambos nessa lista, o estúdio faturou sozinho quase US$ 2 bilhões. Podemos somar também este Dory? Afinal a Disney é parceira da Pixar e o filme faturou US$ 1.028 bilhão.

1° Lugar:




Capitão América - Guerra Civil

Disparado o melhor filme da Marvel até o momento e um dos melhores filmes de 2016. Capitão América 3 surpreendeu até mesmo seus produtores, trouxe também, finalmente, o Homem-Aranha para os Vingadores e mostrou uma das melhores sequencias de ação do cinema no conflito do aeroporto. Merecidamente arrecadou US$ 1.153 bilhão. CLIQUE AQUI e leia a critica completa.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Invasão Zumbi - Crítica


Sinopse: Em um trem de alta velocidade com destino à cidade de Busan, um vírus que transforma as pessoas em zumbis, se espalha. A cidade conseguiu com sucesso se defender da epidemia, mas agora eles devem lutar pelas suas sobrevivências.



Zumbis, zumbis e zumbis, de novo. Atravessamos televisivos como The Walking Dead (que adoro), passamos por filmes B, comédias e grandes produções. O que poderia nos atrair em Invasão Zumbi? Afinal nem mesmo a ideia soa original, pois o que transforma as pessoas é um vírus, essa ideia, por exemplo, conferimos em Guerra Mundial Z.

O que torna então Invasão Zumbi especial? Nem mesmo o fato do filme não ser americano, se trata de uma produção sul-coreana, soa como original, vimos por exemplo o excelente REC (espanhol) e talvez um dos melhores filmes atuais sobre zumbis, a comédia Todo Mundo Quase Morto (Reino Unido, França e EUA), entre outros como Extermínio (Reino Unido) e Extermínio 2 (Reino Unido e Espanha).

Invasão Zumbi é um filme especial, exatamente por ser sul-coreano, convenhamos, eles sabem fazer cinema. Infelizmente temos que admitir que estão humilhando o Brasil se tratando de qualidade de imagem, investimento, efeitos especiais, etc... onde nosso cinema se preocupa apenas com o alto faturamento em produções baratas de comédias cheias de clichês com linguagem de novela.

O uso inteligente do diretor Sang-Ho Yeon de fazer o filme como uma metáfora de crítica social, fez o filme ser mais do que um terror - suspense - ação. Realmente houve uma inovação no gênero, que parecia tão desgastado, fugindo totalmente daquele clichê de o personagem principal ter que acordar de um coma e ver o mundo destruído povoado por mortos-vivos.

Não foi necessário demonizar um humano ou morto-vivo para se tornar aquele vilão caricato, cheio de planos e habilidades. O filme tem sim seus heróis e vilões, mas no fim das contas, a intenção vai mais além. O filme é muito inteligente em driblar a necessidade dos padrões de roteiros que parecem sair da mesma forma.

No cinema de ação e suspense, a reação do público é a parte mais fundamental e a base da obra. Sem as reações, sustos e comentários, com aquelas risadas nervosas após saltar da cadeira, são as coisas que dizem se o filme obteve sucesso, Invasão Zumbi cumpre seu papel.

A atuação está muito boa (zumbis e humanos), o filme envolve e cria a tensão correta. O único defeito que acho que surgiu, foi o final, onde não vemos o grande desfecho. Mas no fim das contas, o que pode afastar um pouquinho o público é exatamente todos olharem o poster e pensarem "mais zumbis".

Trailer do site:


http://www.adorocinema.com/filmes/filme-246702/trailer-19552314/

Daniel Fontebasso
(Crítico e Diretor de Curtas)

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