Sinopse: Alan (Zach Galifianakis) está deprimido devido à morte de seu pai.
Preocupado com o cunhado, Doug (Justin Bartha) sugere que ele vá até um
lugar chamado New Horizons, que pode torná-lo um novo homem. Alan apenas
aceita a sugestão após Phil (Bradley Cooper) e Stu (Ed Helms)
concordarem em levá-lo, juntamente com Doug. É o início de uma nova
viagem do quarteto, que acaba sendo interrompida bruscamente pelos
capangas de Marshall (John Goodman). O malfeitor está atrás de Chow (Ken
Jeong), que lhe aplicou um golpe milionário, e acredita que os amigos
ainda possuam contato com ele. Após sequestrar Doug, Marshall dá a Alan,
Stu e Phil um prazo para que encontrem Chow e devolvam as barras de
ouro por ele roubadas, caso contrário todos morrerão. O que o trio não
esperava era que, para reencontrar Chow, teria que ir até Tijuana, no
México, e também em Las Vegas.
Lembrando que as críticas são totalmente na opinião do autor, respeitando demais opiniões.
Se Beber, Não Case! é o tipo de filme que abre uma franquia, mais pela pressão do estúdio devido a boa bilheteria, do que pela própria intenção de fazer uma sequencia de filmes. Isso vem acontecendo com todo filme que possui um resultado razoável de arrecadação. Tanto é, que o Se Beber, Não Case! parte II, não teve nada de novo, nada que alterasse o que já foi explorado na primeira parte, todas as piadas e ideias ampliadas com muito abuso.
Nesta terceira parte, foi feito um trabalho que mudou os rumos. Quem foi ao cinema se surpreendeu ao ver que o filme não se tratava mais daquela mesma história dos amigos que ficaram drogados e não se lembram do que passaram.
O filme mostra agora uma história que realmente se passa depois de todos aqueles acontecimentos, o abuso foi agora para o lado positivo, pois arriscaram em finalmente fazer algo diferente, algo novo para dar novos rumos. É um risco, mas fazer três filmes praticamente iguais seria uma total falta de criatividade. Este é realmente um passo adiante para os personagens.
Já criamos uma certa simpatia com os personagens, Alan e o Sr. Chow são divertidos, feitos por atores talentosos. Mas talvez centrar mais a história neles não foi uma jogada tão genial, até mesmo porque Alan é um personagem que dificilmente criamos uma identidade, ele é divertido e inocente, mas não possui elementos que o público se coloca em seu lugar. Já o Sr. Chow era um mero coadjuvante na primeira parte e nem ao menos faz parte do quarteto que se meteu em tanta confusão.
Confesso que a gente chega a estranhar um pouco o roteiro, talvez pelo "vício" de assistir dois filmes iguais antes.
Confesso que a gente chega a estranhar um pouco o roteiro, talvez pelo "vício" de assistir dois filmes iguais antes.
O filme é divertido, não possui a repetição dos elementos das duas primeiras partes, é bom ver que tiveram ousadia de mudar os rumos, fazer algo diferente. Este sim é um motivo de pagar seu ingresso.
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